sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Direitos humanos para humanos direitos

de: Matheus Pichonelli

Almeidinha era o sujeito inventado pelos amigos de faculdade
para personalizar tudo o que não queríamos nos transformar
ao longo dos anos. A projeção era a de um cidadão médio:
resmungão em casa, satisfeito com o emprego na “firma” e à
espera da aposentadoria para poder tomar banho, colocar
pijama às quatro da tarde, assistir ao Datena e reclamar da
janta preparada pela esposa. O Almeidinha é aquele sujeito
capaz de rir de qualquer piada de português, negro, gay e loira.

Que guarda revistas pornográficas no armário, baba nas pernas
da vizinha desquitada (é assim que ele fala) mas implica quando
a filha coloca um vestido mais curto. Que não perde a chance
de dizer o quanto a esposa (ele chama de “patroa”) engordou
desde o casamento.



O Almeidinha, ativista virtual e cidadão de bem.



O Almeidinha, para nosso espanto, está hoje em toda parte.
Se espalha em proporção geométrica e, com os anos, se
modernizou. O sujeito que montava no carro no fim de semana
e levava a família para ir ao jardim zoológico dar pipoca aos
macacos (apesar das placas de proibição) sucumbiu ao sinal
dos tempos e aderiu à internet. Virou um militante das correntes
de e-mail com alertas sobre o perigo comunista, as contas no
exterior do ex-presidente, os planos do Congresso para acabar
com o 13º salário. Depois foi para o Orkut. Depois para o
Facebook. Ali encontrou os amigos da firma que todos os
dias o lembram dos perigos de se viver num mundo sem valores
familiares. O Almeidinha presta serviços humanitários ao
compartilhar alarmes sobre privacidade na rede, homenagens
a pessoas doentes e fotos de crianças deformadas. O Almeidinha
também distribui bons dias aos amigos com piadas sobre
o Verdão (“estude para o vestibular porque vai cair…hihihii”)
e mensagens motivacionais. A favorita é aquela sobre amar as
pessoas como se não houvesse amanhã, que ele jura ser do Cazuza
mas chegou a ele como Caio Fernandes (sic) Abreu.
O Almeidinha gosta também de se posicionar sobre os assuntos que
causam comoção. Para ele, a atual onda de violência em São Paulo
só acontece porque os pobres, para ele potenciais criminosos
(seja assassino ou ladrão de galinha) têm direitos demais.
O Almeidinha tem um lema: “Direitos Humanos para Humanos Direitos”.
Aliás, é ouvir essa expressão, que ele não sabe definir muito bem,
e o Almeidinha boa praça e inofensivo da vizinhança se transforma.
“Lógica da criminalidade”, “superlotação de presídios”,
“sindicato do crime”, “enfrentamento”, “uso excessivo da força”,
para ele, é conversa de intelectual. E se tem uma coisa que o
Almeidinha detesta mais que o Lula ou o Mano Menezes
(sempre nesta ordem) é intelectual. O Almeidinha tem pavor.
Tivesse duas bombas eram dois endereços certos: a favela
e a USP. A favela porque ele acredita no governador Sergio Cabral
quando ele fala em fábrica de marginais. A USP porque está
cansado de trabalhar para pagar a conta de gente que não tem nada
a fazer a não ser promover greves, invasões, protestos e espalhar
palavras difíceis. O Almeidinha vota no primeiro candidato
que propuser esterilizar a fábrica de marginal e a construção
de um estacionamento no lugar da universidade pública.
Uma metralhadora na mão do Almeidinha e não sobraria
vagabundo na Terra. (O Almeidinha até fala baixo para não
ser repreendido pela “patroa”, mas se alguém falar baixinho no
ouvido dele que “Hitler não estava assim tão errado” ganha um
amigo para o resto da vida).
A cólera, que o fazia acordar condenando o mundo pela manhã,
está agora controlada graças aos remédios. O Almeidinha evoluiu
muito desde então. Embora desconfiado, o Almeidinha anda
numas, por exemplo, de que agora as coisas estão entrando nos
eixos porque os políticos – para ele a representação de tudo o que
o impediu de ter uma casa na praia – estão indo para a cadeia.
Ele não entende uma palavra do que diz o tal do Joaquim Barbosa,
mas já reservou espaço para um pôster do ministro do Supremo
ao lado do cartaz do Luciano Huck (“cara bom, ajuda as pessoas”)
e do Rafinha Bastos (“ele sim tem coragem de falar a verdade”)
. O Almeidinha não teve colegas negros na escola nem na faculdade,
mas ele acha que o exemplo de Barbosa e do presidente Barack Obama
é prova inequívoca de que o sistema de cotas é uma medida populista.
É o que dizia o “meme” que ele espalhou no Facebook com o argumento
de que, na escravidão, o tráfico de escravos tinha participação dos africanos.
Por isso, quando o assunto encrespa, ele costuma recorrer
ao “nada contra, até tenho amigos de cor (é assim que ele fala),
mas muitos deles têm preconceitos contra eles mesmos”.
O Almeidinha costuma repetir também que os pobres é que não
se ajudam. Vê o caso da empregada, que achou pouco ganhar
vinte reais por dia para lavar suas cuecas e preferiu voltar a estudar.
Culpa do Bolsa Família, ele diz, esse instrumento eleitoral que leva
todos os nordestinos, descendentes de nordestinos e simpatizantes
de nordestinos a votar com medo de perder a boquinha.
Em tempo: o filho do Almeidinha tem quase 30 anos e nunca
trabalhou. Falta de oportunidade, diz o Almeidinha, só porque
o filho não tem pistolão. Vagabundo é outra coisa. Outra cor.
Como o pai, o filho do Almeidinha detesta qualquer tipo de
bolsa governamental. A bolsa-gasolina que recebe do pai,
garante, é outra coisa. Não mexe com recurso público.
(O Almeidinha não conta pra ninguém, mas liga todo dia,
duas vezes por dia, para o primo de um conhecido instalado
na prefeitura para saber se não tem uma boca de assessor
para o filho em algum gabinete).
O filho do Almeidinha também é ativista virtual. Curte PlayStation,
as sacadas do Willy Wonka, frases sobre erros de gramática do Enem,
frases sobre o frio, sobre o que comer no almoço e sobre as
bebedeiras com os moleques no fim de semana (segue a página
de oito marcas de cerveja). Compartilha vídeos de propagandas
de carro e fotos de mulheres barrigudas e sem dentes na praia.
Riu até doer a barriga com a página das barangas. Detesta política
– ele não passa um dia sem lembrar a eleição do Tiririca para dizer
que só tem palhaço em Brasília. E se sente vingado toda vez
que alguém do CQC faz “lero-lero” na frente do Congresso.
Acha todos eles uns caras fodásticos (é assim que ele fala).
Talvez até mais que o Arnaldo Jabor. Pensa em votar com nariz
de palhaço na próxima eleição (pensa em fazer isso até que o
voto deixe de ser obrigatório e ele possa aproveitar o domingo
no videogame). Até lá, vai seguir destruindo placas e cavaletes
que atrapalham suas andanças pela cidade.
Como o pai, o filho do Almeidinha tem respostas e certezas
para tudo. Não viveu na ditadura, mas morre de saudade dos
tempos em que as coisas funcionavam. Espera ansioso um plebiscito
para introduzir de vez a pena de morte (a única solução
para a malandragem) e reduzir a maioridade penal até o dia
em que se poderá levar bebês de oito meses para a cadeia.
Quer um plebiscito também para acabar com a Marcha das Vadias.
O que é bonito, para ele, é para se ver. E se tocar.
E ninguém ouve cantada se não provoca (a favorita dele
é “hoje não é seu aniversário mas você está de parabéns,
sua linda”. Fala isso com os amigos e sai em disparada no carro do pai.
O filho do Almeidinha era “O” zoão da turma na facul).
Pai e filho estão cada vez mais parecidos. O pai já joga Playstation
e o menino de 30 anos já fala sobre a decadência dos costumes.
Para tudo têm uma sentença: “Ê, Brasil”. Almeidinha pai e Almeidinha
filho têm admiração similar ao estilo civilizado de vida europeu.
Não passam um dia sem dizer que a vida, deles e da
humanidade em geral, seria melhor se o país fosse dividido
entre o Brasil do Sul e o Brasil do Norte. Quando esse dia chegar,
garantem, o Brasil enfim será o país do presente e não do futuro.

Um país à imagem e semelhança de um Almeidinha.


Fonte: Blog do Briguilino

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Receitas: Tudo Fácil......

Merluza a Portuguesa

-1 kg de merluza
-8 batatas médias
-azeite de oliva a gosto
-3 tomates maduros
-1 cebola grande
-1 pimentão vermelho
-1 pimentão amarelo
- azeitonas verdes picadas
-ovos cozidos a gosto
-salsinha, cebolinha a gosto

Modo de Preparo:

Corte as batatas em rodelas não muito grossa e cozinhe (al dente), corte os pimentões em rodelas e coloque na panela na mesma água que cozinhou a batata e deixe dar uma murchada, faça a mesma coisa com a cebola (tudo separado)
Em um refratário untado com azeite, faça camadas de cebola,tomates as batatas o peixe os pimentões, azeitonas, tempere com sal, e reque com azeite. Repita o processo e finalize com os ingredientes que restarem, salpique salsinha,cebolinha, e regue novamente com o azeite e leve ao forno por cerca de 1 hora ou até que o peixe esteja cozido. Retire do forno enfeite com os ovos cozidos e sirva com arroz branco e uma salada de brócolis cozida no vapor e regada com azeite extra virgem.
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Uma dica legal.
Parece bacalhau, só que mais barato, usei para fazer a merluza a portuguesa.

Bacalhau genérico.

- 1 kg de merluza
- 3 colheres(sopa) bem cheia de sal
- 1 litro de água

Ferva por 10 minutos na água com sal a merluza, escorra e arrume os filés na assadeira, não pode ficar uma em cima da outra, leve a geladeira descoberta de um dia para o outro.
Está pronto o bacalhau genérico, agora é só usar na receita de sua preferência.

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Macarrão Cremoso Muito Fácil.

500 gr - macarrão (pene/parafuso/gravatinha)
01 - lata de pomarola
01 - lata de atum
01 - lata de creme de leite com soro
03 - tabletes de caldo de (carne/legumes/bacon)
01 - lata de milho verde
01 - litro de água

Modo de Preparo:

Na panela de pressão coloque a água e todos os ingredientes, menos o macarrão e mexa bem.
Quando a água estiver fervendo acrescente o macarrão e tampe a panela.
Quando a panela começar a ferver(chiar), marque 4 a 5 minutos e está pronto, pode destampar e saborear que é muito gostoso.

Dica: você pode substituir o atum por presunto picado e mussarela, mas o queijo só acrescente depois que destampar a panela, mexa bem e sirva bem quente.

Obs: Acho esta macarronada muito pratica, é para quem está sem tempo, e também para quem não sabe ou não gosta de cozinhar....
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Enrolado de Presunto e Batata.

Você vai precisar de:

A quantidade depende de quantas pessoas vão comer.(pode calcular mais de 2 por pessoa, porque fica bom de mais.)
Obs: compre o presunto e a mussarela com fatias grandes e não muito finas.
- batata cozida e espremida temperada a gosto.(bem firme)
- presunto fatiado o quanto baste
- mussarela fatiada o quanto baste
- molho de tomate (pomarola)
- queijo parmesão ralado

Modo de fazer:

Cozinhe a batata esprema e tempere a gosto.(tem que estar firme)
Peque uma fatia de presunto, coloque uma de mussarela em cima do presunto, coloque um pouco do purê, e enrole como um canelone.
Num refratário que vai ao forno coloque um pouco de molho no fundo e vá colocando os rolinhos de presunto recheado.
Coloque bastante molho em cima dos rolinhos polvilhe com queijo parmesão ralado e leve ao forno.(10 a 15 minutos), ou até que o queijo tenha derretido e o molho estar bem quente.

OBS: Você poderá usar molho branco no lugar do vermelho.

Sugestão: Servir com arroz branco, uma salada de folhas verdes com tomate cereja.
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Omelete "Poché"

Preciso de:

3 - ovos
mussarela ralada
fatias de mussarela
2 - copos de água (+/-)
orégano
sal
Temperos a seu gosto

Como preparar:

Numa frigideira coloque a água para ferver.
Bata os ovos, coloque a mussarela, sal e orégano.
Jogue tudo na água fervendo sem mexer, quando estiver cozido, escorra para ficar bem seca, ainda quente coloque fatias de mussarela em cima da omelete.

Obs: como fazer! é do seu jeito, os ingredientes você pode variar como quiser, a quantidade desta é apenas uma sugestão.
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Feijão Tropeiro muito simples.

500 g de feijão cozido(não muito)
200 g de linguiça calabresa
200 g de lombinho defumado
50 g de bacon
01 cebola pequena ralada
Cheiro verde
02 dentes de alho amassados
Pimenta
Sal a gosto
Farinha de mandioca

Modo de Preparo

Frite o bacon, a linguiça, o lombinho com a cebola e o alho.
Junte o feijão sem o caldo e refogue por alguns tempo.
Coloque o restante dos temperos e a quantidade de farinha de mandioca até a consistência desejada.

Sirva com: couve picada e revogada e ovo frito.

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Filé de peixe na panela de pressão (rapidinho)

1 kg de filé de peixe
3 cebolas em rodelas
1 lata de molho de tomate pronto (pomarola)
250 ml de leite de coco
cheiro verde a gosto

Modo de preparo:

Tempere os filés de peixe (sal,limão,vinagre, pimenta do reino e sal) deixe marinar.
Coloque na panela de pressão o molho, o filé de peixe, a cebola e tampe a panela, quando pegar pressão (começar a chiar) conte 7 minutos e desligue a panela, deixe terminar a pressão, abra e acrescente o leite de coco e o cheiro verde.

Sugestão de acompanhamento: arroz branco, batata palha e uma salada bem caprichada a seu gosto.
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Estrogonofe de Domingo

1/4 de xícara (chá) de manteiga
1 cebola grande ralada
1 kg de filé cortado em tiras
1 1/2 xícara (chá) de champignom fatiado
1/2 cubo de caldo de carne/bacon
1 1/2 xícara (chá) de ketchup
1 colher (sopa) de mostarda
1/2 xícara (chá) de água
1 lata de creme de leite sem soro

Modo de preparo:

Em uma panela, aqueça a manteiga em fogo médio e frite a cebola a carne por uns 10 minutos. Acrescente o champignon, o caldo e misture até dissolver. Junte o ketchup, a mostarda, a água e cozinhe em fogo baixo por uns 5 minutos. Desligue o fogo coloque o creme de leite e misture.

Acompanhamento: arroz branco,batata palha e uma salada de brócolis cozida no vapor.

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Vaca atolada

1 colher (sopa) de óleo
500 g de costela de boi em pedaço
3 dentes de alho amassados
1 cebola cortada em pedaços grandes
Sal, cheiro verde, pimenta malagueta seca a gosto
2 xícaras (chá) de água
300 g de mandioca limpa e cortada em quatro partes

Modo de preparo:

Em uma panela de pressão. aqueça o óleo em fogo médio, acrescente a costela, o alho e frite até dourar levemente.
Adicione a cebola, tempere com sal, pimenta e refogue por mais 5 minutos. Coloque parte da água até que metade da costela fique coberta. Cozinhe por 15 minutos em fogo baixo, depois de iniciada a pressão. Deixe a pressão sair naturalmente, acrescente a mandioca, o restante da água e cozinhe por mais uns 15 minutos, depois que começar a chiar.
Deixe a pressão sair e volte ao fogo baixo para engrossar o caldo, acrescente o cheiro verde e sirva.
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Curau de milho (lata)

2 latas de milho verde ( sem a água)
1/2 xícara de chá de açúcar
400 ml de leite
200 ml de leite de coco
Canela em pó a gosto

Modo de fazer:

Bata o milho com o açúcar no liquidificador, o leite e o leite de coco.
Passe a mistura pela peneira, apertando bem o bagaço. Coloque o líquido em uma panela, leve ao fogo baixo e, sem para de mexer, deixe cozinhar até ficar cremoso. Despeje em forminha refratárias e salpique a canela em pó.

Sirva quente ou gelada
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Filé de merluza Nápoles.

4 files de merluza
suco de 1/2 limão
1 colher (chá) de sal
1 ovo batido
1 xícara (chá) de farinha de rosca
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola picada
1 xícara (chá) de molho de tomate (pomarola)
1/2 xícara (chá) de azeitonas picadas (pretas)
manjericão
óleo para untar

Modo de preparo

Tempere os filés com limão e sal.
Escorra o excesso de liquido, passe os filés pelo ovo e farinha de rosca, empane bem.
Distribua em uma assadeira untada com óleo e leve ao forno por 15 minutos até dourar, virando na metade do tempo.
Em uma panela, leve ao fogo médio o azeite e frite a cebola até murchar.
Adicione o molho de tomate, as azeitonas, manjericão e cozinhe por uns 8 minutos em fogo médio.
Tire o peixe do forno, arrume em uma travessa e despeje o molho por cima.

Sirva com: arroz branco, batata palha e uma bela salada a seu gosto.
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Costela na Panela de Pressão sem Água.

Ingredientes

1 kg de costela de boi meio magra
1 tablete de caldo de carne

Modo de preparo:

Ponha a costela e o caldo na panela de pressão, espere abrir fervura e deixe cozinhar por 10 minutos (não precisa água)
Abra a panela e mexa, para que o caldo misture com a costela.
Feche a panela e deixa abrir fervura novamente e deixa cozinhar por 20 minutos. Pronto retire e é só servir.

Obs: Atenção na hora do preparo vai cheirar queimado, isto é normal a costela tem que ser magra, para parecer churrasco, se for gorda junta muita água e fica parecendo cozida.

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Picanha na panela de pressão.

Ingredientes:

1 peça de picanha
1 cerveja preta
1 molho de tomate
1 pacote de sopa de cebola
alho a vontade

Modo de preparo:

Frite o alho e após coloque as cebolas raladas até ficarem douradas. Coloque a picanha com a gordura virada para baixo.
Deixe-a nessa posição até ficar bem dourada, vire e faça o mesmo do outro lado.
Adicione o creme de cebola, o molho e tomate e a cerveja preta, tempere a gosto e tampe a panela de pressão.
Depois que começar a pressão, marque 60 minutos, retire e agora é só saborear.
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Carne de panela de pressão.

Ingredientes:

1 kg de carne (acém, patinho, lombo de porco)
8 cebolas grandes cortadas em rodelas
3 cubos de caldo de carne/bacon

Modo de preparo:

Forrar o fundo da panela de pressão com metade das cebolas, desfazer um cubo de carne e colocar por cima das cebolas, adicionar a carne, por cima desfazer outro cubo de carne, cobrir a carne com o restante das cebolas e desfazer o outro cubo em cima das cebolas.
Fechar a panela pressão, sem adicionar água, deixar mais ou menos uns 25 minutos, abrir a panela, verificar se a carne está mole, senão deixar mais uns 10 minutos.
Está pronta uma carne saborosa, prática e rápida de fazer.
Se quiser pode, depois da carne pronta adicione umas batatas em rodelas e deixar por mais uns 10 minutos no fogo.

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Picanha no avesso

Ingrediente:

1 picanha não muito gorda
bacon fatiado bem fininho
sal grosso e papel alumínio

Modo de preparo:

Se a picanha for muito gorda desbaste a gordura deixando uma camada de aproximadamente 1,5 cm de altura.
Com uma faca afiada risque a gordura no sentido transversal e longitudinal formando quadrinhos sem ferir a carne.
Passe sal grosso.
Faça um corte de forma que a picanha fique parecendo um coador, tomando o cuidado de não ferir as bordas, vire para que a parte da gordura fique dentro, passe sal grosso, recheie com o bacon fatiado.
Cubra com papel alumínio (parte brilhante para o lado da carne), leve ao forno médio 200º c por duas horas.
Retire o papel alumínio e deixe dourar por 15 minutos.

Aposto que você nunca provou nada igual.......
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