terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

De passagem.


ELIANE BRUM
Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de um romance - Uma Duas (LeYa) - e de três livros de reportagem: Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo). E codiretora de dois documentários: Uma História Severina e Gretchen Filme Estrada. elianebrum@uol.com.br
@brumelianebrum (Foto: ÉPOCA)

Durou menos de um minuto. Um homem velho prende o pé na escada rolante do aeroporto. Sua filha, um degrau acima, impede que caia, abraçando o corpo do pai. Mas a escada continua seu movimento de máquina, e ela sente que não conseguirá aguentar o peso do pai por muito mais tempo naquela posição. “Alguém me ajude”, ela pede. Neste instante, é como se a cena congelasse numa tela. O velho quase na horizontal, o rosto contorcido pelo pânico, mas além da possibilidade de gritar. A filha prestes a soltá-lo por absoluta falta de forças para continuar a sustentá-lo. Então, a cena descongela. Um homem mais jovem corre até eles, galgando degraus, e segura o velho. O pé é destravado, e os três sobem. Logo atrás, a mulher do velho homem, que até então estivera fora da cena, sente as pernas falharem. Ela começa a cair, mas alguém atrás dela a segura. Agarrada a um estranho, ela sobe a escada rolante e desaparece no andar de cima.

Embaixo, uma mulher ainda jovem começa a chorar. Ela está na fila para fazer o check-in nas máquinas. É sexta-feira, 24 de agosto, e o aeroporto está fechado pela neblina. Como de hábito, a Infraero e as companhias aéreas comportam-se como se esta fosse uma novidade para a qual elas não precisassem estar preparadas. Os passageiros tropeçam em raiva e irritação a cada passo. Foram interrompidos – e estão acuados.

A mulher chora na fila. Deslocada. Está sozinha e puxa uma mala de rodinhas da Disney. A cena da escada rolante terminou, mas ela não a esquece. O que ela viu que não pode esquecer? A compreensão do velho de que as pernas já não o sustentam. O pavor ao perceber que desta vez fora salvo, mas que a queda continua esperando-o logo ali. A mulher que viu seu homem falhar, a fragilidade exposta justo agora que ela tanto precisa dele. A certeza de que ele já não pode mais protegê-la. A percepção de que ela o segue em mais de um sentido – e não apenas na escada rolante. A filha que não tem forças para impedir a queda do pai e não sabe como viver com essa descoberta.

A mulher na fila agora soluça. Ela vasculha a bolsa com mãos nervosas. Depois de algum tempo tira de lá os óculos escuros. Enfia os óculos no rosto, mas é tarde demais. Ao seu redor, já a descobriram. E por um momento os passageiros esquecem-se de que perderam o controle sobre os voos e sobre as horas, que gostariam de bater no primeiro funcionário da companhia aérea que passasse porque compromissos teriam de ser adiados, telefonemas precisariam ser completados, a cuidadosa programação do dia arruinara-se.

Esquecem-se de tudo isso por um instante. A mulher que chora por causa da cena da escada rolante, por causa de seus velhos, talvez por causa dela mesma, dá a eles algo ao qual se agarram com as unhas: devolve a eles a ilusão de que ainda estão no controle. Eles movem-se ao redor dela como um bando de hienas em um documentário da National Geographic. “Você quer um copo d’água?”, pergunta uma mulher de nariz comprido. A boca é preocupada, mas os olhos a desmentem. É curiosidade o que há neles, ela quer saber mais. A mulher que chora apenas nega com a cabeça. “Essa aí está despreparada para a vida”, comenta um casal de velhos um pouco alto demais. Velhos que ainda não caíram na escada rolante. “Deve estar na TPM”, ironiza um homem de uns 30 anos, camiseta apertada para mostrar os bíceps e tríceps. Seu amigo, marombado também, ri. “Mulher intensa demais não dá pra aguentar nem na cama.” Há uma beleza subjetiva em um corpo malhado, na tentativa pungente de criar uma armadura de músculos para se proteger daquilo para o qual não existe proteção. Os velhos da escada rolante sabem que não há armadura capaz de salvá-los, os jovens musculosos não. Não ainda.

A mulher continua chorando, mas agora menos. Logo será preciso recomeçar a falar sobre o “caos aéreo”. E as frases-boia voltarão: “Imagina como será na Copa do Mundo”... Por enquanto, há alguns segundos a mais nos quais se sentirão seguros. A mulher que chora lhes deu a satisfação da superioridade. Diante dela, sentem-se fortes por serem mais capazes que ela de esconder seu medo. É para isso que servem as pessoas que choram diante de cenas como as de um velho com o pé preso na escada rolante, as pessoas que andam por aí em carne viva. Para acalmar todas as outras.
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Então acaba. A mulher consegue fazer o seu check-in e parte arrastando sua mala da Disney, com os óculos escuros que não a protegeram. O momento se desfaz. Cinco minutos depois vozes alteradas são ouvidas em outro ponto do saguão. Mais um espasmo. Um passageiro berra com o funcionário de uma companhia aérea que tenta convencê-lo a aceitar o atraso do voo. Ele quase encosta seu rosto para onde o sangue afluiu no rosto do homem protegido por um crachá. Ele não é intenso demais. Pelo menos ninguém comenta algo assim. Ele está certo, dizem, está reivindicando seus direitos. O direito do passageiro de passar. De não ser interrompido, de não ser parado. De não se lembrar, talvez, de que não controla nem mesmo sua agenda.

Em algum momento, mais tarde do que cedo, todos eles embarcam. Seguem andando. Voando. Alguns agarrados a amuletos porque temem cair lá de cima. Os velhos da escada rolante carregando em passos trôpegos o peso da sua fragilidade, da vida que jamais voltará a ser a mesma depois da quase queda. A mulher arrastando a mala de rodinhas da Disney com seus óculos escuros descobrindo o rosto, quando tentava encobri-lo. Os jovens malhados com sua armadura quase terna, mais desprotegidos do que todos os outros. O homem que ameaçou machucar o funcionário com crachá com uma história de potência para contar em casa. Embarcam. Seguem. Passam.

Alcançaram seu destino ainda na sexta-feira. Preencherão muitas vezes o formulário do bilhete aéreo, esquecendo-se do quanto é enganadora a pergunta sobre a escolha do destino. No dia seguinte, sábado, a maioria deve ter lido na internet ou visto na TV que que Neil Armstrong morreu. Ele havia voado também. A distâncias mais largas do que a maioria sonhou. Um dos primeiros a ver-se de fora, a contemplar a insignificância do planeta de sua espécie em meio à vastidão do universo. “É um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade”, anunciou. Neil Armstrong alcançou a Lua e descobriu, no sábado, que o mais sobre-humano entre todos os homens era impotente para escapar da condição humana. Que não havia mais como saltar, não havia nem mesmo passos pequenos. Um dia antes, o velho homem da escada rolante – quem será ele? – libertara o pé e superara o homem da Lua.

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Receitas: Tudo Fácil......

Merluza a Portuguesa

-1 kg de merluza
-8 batatas médias
-azeite de oliva a gosto
-3 tomates maduros
-1 cebola grande
-1 pimentão vermelho
-1 pimentão amarelo
- azeitonas verdes picadas
-ovos cozidos a gosto
-salsinha, cebolinha a gosto

Modo de Preparo:

Corte as batatas em rodelas não muito grossa e cozinhe (al dente), corte os pimentões em rodelas e coloque na panela na mesma água que cozinhou a batata e deixe dar uma murchada, faça a mesma coisa com a cebola (tudo separado)
Em um refratário untado com azeite, faça camadas de cebola,tomates as batatas o peixe os pimentões, azeitonas, tempere com sal, e reque com azeite. Repita o processo e finalize com os ingredientes que restarem, salpique salsinha,cebolinha, e regue novamente com o azeite e leve ao forno por cerca de 1 hora ou até que o peixe esteja cozido. Retire do forno enfeite com os ovos cozidos e sirva com arroz branco e uma salada de brócolis cozida no vapor e regada com azeite extra virgem.
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Uma dica legal.
Parece bacalhau, só que mais barato, usei para fazer a merluza a portuguesa.

Bacalhau genérico.

- 1 kg de merluza
- 3 colheres(sopa) bem cheia de sal
- 1 litro de água

Ferva por 10 minutos na água com sal a merluza, escorra e arrume os filés na assadeira, não pode ficar uma em cima da outra, leve a geladeira descoberta de um dia para o outro.
Está pronto o bacalhau genérico, agora é só usar na receita de sua preferência.

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Macarrão Cremoso Muito Fácil.

500 gr - macarrão (pene/parafuso/gravatinha)
01 - lata de pomarola
01 - lata de atum
01 - lata de creme de leite com soro
03 - tabletes de caldo de (carne/legumes/bacon)
01 - lata de milho verde
01 - litro de água

Modo de Preparo:

Na panela de pressão coloque a água e todos os ingredientes, menos o macarrão e mexa bem.
Quando a água estiver fervendo acrescente o macarrão e tampe a panela.
Quando a panela começar a ferver(chiar), marque 4 a 5 minutos e está pronto, pode destampar e saborear que é muito gostoso.

Dica: você pode substituir o atum por presunto picado e mussarela, mas o queijo só acrescente depois que destampar a panela, mexa bem e sirva bem quente.

Obs: Acho esta macarronada muito pratica, é para quem está sem tempo, e também para quem não sabe ou não gosta de cozinhar....
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Enrolado de Presunto e Batata.

Você vai precisar de:

A quantidade depende de quantas pessoas vão comer.(pode calcular mais de 2 por pessoa, porque fica bom de mais.)
Obs: compre o presunto e a mussarela com fatias grandes e não muito finas.
- batata cozida e espremida temperada a gosto.(bem firme)
- presunto fatiado o quanto baste
- mussarela fatiada o quanto baste
- molho de tomate (pomarola)
- queijo parmesão ralado

Modo de fazer:

Cozinhe a batata esprema e tempere a gosto.(tem que estar firme)
Peque uma fatia de presunto, coloque uma de mussarela em cima do presunto, coloque um pouco do purê, e enrole como um canelone.
Num refratário que vai ao forno coloque um pouco de molho no fundo e vá colocando os rolinhos de presunto recheado.
Coloque bastante molho em cima dos rolinhos polvilhe com queijo parmesão ralado e leve ao forno.(10 a 15 minutos), ou até que o queijo tenha derretido e o molho estar bem quente.

OBS: Você poderá usar molho branco no lugar do vermelho.

Sugestão: Servir com arroz branco, uma salada de folhas verdes com tomate cereja.
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Omelete "Poché"

Preciso de:

3 - ovos
mussarela ralada
fatias de mussarela
2 - copos de água (+/-)
orégano
sal
Temperos a seu gosto

Como preparar:

Numa frigideira coloque a água para ferver.
Bata os ovos, coloque a mussarela, sal e orégano.
Jogue tudo na água fervendo sem mexer, quando estiver cozido, escorra para ficar bem seca, ainda quente coloque fatias de mussarela em cima da omelete.

Obs: como fazer! é do seu jeito, os ingredientes você pode variar como quiser, a quantidade desta é apenas uma sugestão.
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Feijão Tropeiro muito simples.

500 g de feijão cozido(não muito)
200 g de linguiça calabresa
200 g de lombinho defumado
50 g de bacon
01 cebola pequena ralada
Cheiro verde
02 dentes de alho amassados
Pimenta
Sal a gosto
Farinha de mandioca

Modo de Preparo

Frite o bacon, a linguiça, o lombinho com a cebola e o alho.
Junte o feijão sem o caldo e refogue por alguns tempo.
Coloque o restante dos temperos e a quantidade de farinha de mandioca até a consistência desejada.

Sirva com: couve picada e revogada e ovo frito.

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Filé de peixe na panela de pressão (rapidinho)

1 kg de filé de peixe
3 cebolas em rodelas
1 lata de molho de tomate pronto (pomarola)
250 ml de leite de coco
cheiro verde a gosto

Modo de preparo:

Tempere os filés de peixe (sal,limão,vinagre, pimenta do reino e sal) deixe marinar.
Coloque na panela de pressão o molho, o filé de peixe, a cebola e tampe a panela, quando pegar pressão (começar a chiar) conte 7 minutos e desligue a panela, deixe terminar a pressão, abra e acrescente o leite de coco e o cheiro verde.

Sugestão de acompanhamento: arroz branco, batata palha e uma salada bem caprichada a seu gosto.
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Estrogonofe de Domingo

1/4 de xícara (chá) de manteiga
1 cebola grande ralada
1 kg de filé cortado em tiras
1 1/2 xícara (chá) de champignom fatiado
1/2 cubo de caldo de carne/bacon
1 1/2 xícara (chá) de ketchup
1 colher (sopa) de mostarda
1/2 xícara (chá) de água
1 lata de creme de leite sem soro

Modo de preparo:

Em uma panela, aqueça a manteiga em fogo médio e frite a cebola a carne por uns 10 minutos. Acrescente o champignon, o caldo e misture até dissolver. Junte o ketchup, a mostarda, a água e cozinhe em fogo baixo por uns 5 minutos. Desligue o fogo coloque o creme de leite e misture.

Acompanhamento: arroz branco,batata palha e uma salada de brócolis cozida no vapor.

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Vaca atolada

1 colher (sopa) de óleo
500 g de costela de boi em pedaço
3 dentes de alho amassados
1 cebola cortada em pedaços grandes
Sal, cheiro verde, pimenta malagueta seca a gosto
2 xícaras (chá) de água
300 g de mandioca limpa e cortada em quatro partes

Modo de preparo:

Em uma panela de pressão. aqueça o óleo em fogo médio, acrescente a costela, o alho e frite até dourar levemente.
Adicione a cebola, tempere com sal, pimenta e refogue por mais 5 minutos. Coloque parte da água até que metade da costela fique coberta. Cozinhe por 15 minutos em fogo baixo, depois de iniciada a pressão. Deixe a pressão sair naturalmente, acrescente a mandioca, o restante da água e cozinhe por mais uns 15 minutos, depois que começar a chiar.
Deixe a pressão sair e volte ao fogo baixo para engrossar o caldo, acrescente o cheiro verde e sirva.
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Curau de milho (lata)

2 latas de milho verde ( sem a água)
1/2 xícara de chá de açúcar
400 ml de leite
200 ml de leite de coco
Canela em pó a gosto

Modo de fazer:

Bata o milho com o açúcar no liquidificador, o leite e o leite de coco.
Passe a mistura pela peneira, apertando bem o bagaço. Coloque o líquido em uma panela, leve ao fogo baixo e, sem para de mexer, deixe cozinhar até ficar cremoso. Despeje em forminha refratárias e salpique a canela em pó.

Sirva quente ou gelada
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Filé de merluza Nápoles.

4 files de merluza
suco de 1/2 limão
1 colher (chá) de sal
1 ovo batido
1 xícara (chá) de farinha de rosca
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola picada
1 xícara (chá) de molho de tomate (pomarola)
1/2 xícara (chá) de azeitonas picadas (pretas)
manjericão
óleo para untar

Modo de preparo

Tempere os filés com limão e sal.
Escorra o excesso de liquido, passe os filés pelo ovo e farinha de rosca, empane bem.
Distribua em uma assadeira untada com óleo e leve ao forno por 15 minutos até dourar, virando na metade do tempo.
Em uma panela, leve ao fogo médio o azeite e frite a cebola até murchar.
Adicione o molho de tomate, as azeitonas, manjericão e cozinhe por uns 8 minutos em fogo médio.
Tire o peixe do forno, arrume em uma travessa e despeje o molho por cima.

Sirva com: arroz branco, batata palha e uma bela salada a seu gosto.
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Costela na Panela de Pressão sem Água.

Ingredientes

1 kg de costela de boi meio magra
1 tablete de caldo de carne

Modo de preparo:

Ponha a costela e o caldo na panela de pressão, espere abrir fervura e deixe cozinhar por 10 minutos (não precisa água)
Abra a panela e mexa, para que o caldo misture com a costela.
Feche a panela e deixa abrir fervura novamente e deixa cozinhar por 20 minutos. Pronto retire e é só servir.

Obs: Atenção na hora do preparo vai cheirar queimado, isto é normal a costela tem que ser magra, para parecer churrasco, se for gorda junta muita água e fica parecendo cozida.

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Picanha na panela de pressão.

Ingredientes:

1 peça de picanha
1 cerveja preta
1 molho de tomate
1 pacote de sopa de cebola
alho a vontade

Modo de preparo:

Frite o alho e após coloque as cebolas raladas até ficarem douradas. Coloque a picanha com a gordura virada para baixo.
Deixe-a nessa posição até ficar bem dourada, vire e faça o mesmo do outro lado.
Adicione o creme de cebola, o molho e tomate e a cerveja preta, tempere a gosto e tampe a panela de pressão.
Depois que começar a pressão, marque 60 minutos, retire e agora é só saborear.
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Carne de panela de pressão.

Ingredientes:

1 kg de carne (acém, patinho, lombo de porco)
8 cebolas grandes cortadas em rodelas
3 cubos de caldo de carne/bacon

Modo de preparo:

Forrar o fundo da panela de pressão com metade das cebolas, desfazer um cubo de carne e colocar por cima das cebolas, adicionar a carne, por cima desfazer outro cubo de carne, cobrir a carne com o restante das cebolas e desfazer o outro cubo em cima das cebolas.
Fechar a panela pressão, sem adicionar água, deixar mais ou menos uns 25 minutos, abrir a panela, verificar se a carne está mole, senão deixar mais uns 10 minutos.
Está pronta uma carne saborosa, prática e rápida de fazer.
Se quiser pode, depois da carne pronta adicione umas batatas em rodelas e deixar por mais uns 10 minutos no fogo.

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Picanha no avesso

Ingrediente:

1 picanha não muito gorda
bacon fatiado bem fininho
sal grosso e papel alumínio

Modo de preparo:

Se a picanha for muito gorda desbaste a gordura deixando uma camada de aproximadamente 1,5 cm de altura.
Com uma faca afiada risque a gordura no sentido transversal e longitudinal formando quadrinhos sem ferir a carne.
Passe sal grosso.
Faça um corte de forma que a picanha fique parecendo um coador, tomando o cuidado de não ferir as bordas, vire para que a parte da gordura fique dentro, passe sal grosso, recheie com o bacon fatiado.
Cubra com papel alumínio (parte brilhante para o lado da carne), leve ao forno médio 200º c por duas horas.
Retire o papel alumínio e deixe dourar por 15 minutos.

Aposto que você nunca provou nada igual.......
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